sexta-feira, 27 de novembro de 2009

bem mais seguro

outro dia mesmo eu tava pensando que devia existir uma barreira física no sinal de trânsito. ando meio bravo com esse povo que já arranca o carro antes mesmo do sinal abrir, só de ver o sinal de pedestres piscando os motoqueiros todos já estão do outro lado da avenida. e o pedestre? ele que fique esperto! foi então que vi aqui essa brilhante solução... ufa! mas é claro que ainda falta uma coisa em belo horizonte pra que isso funcione: sabe quando o sinal de pedestre fica piscando no vermelho? então, esse tempo tem que ser maior... são todos os sinais rápidos demais... se uma senhora ou qualquer outra pessoa que não pode sair correndo estiver no meio da travessia a unica opção é fechar o olho e rezar pra conseguir chegar ao final...
enfim, segue a brilhante ideia:



quinta-feira, 26 de novembro de 2009

T-Magi by WE architecture

essa loja de chá é linda, linda.... toda branca, com peças e embalagens lindas à venda.
detalhe supreendente: os furos do balcão e prateliras fazem o desenho de uma chaleira. uma ideia que resolveu toda a loja. o resto, fica por conta da execução extremamente detalhista...






via dezeen

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

os créditos

bom,

cotinuando o post de ontem, trata-se de Noite Severina, com Ney Matogrosso e Pedro Luís e a Parede. Uma música que eu tenho adorado ouvir e coloco aqui o vídeo que já vi infinitas vezes.... o processo de produção da música é sensacional.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

cada ser tem sonhos à sua maneira

Corre calma Severina noite
De leve no lençol que te tateia a pele fina
Pedras sonhando pó na mina
Pedras sonhando com britadeiras
Cada ser tem sonhos a sua maneira
Cada ser tem sonhos a sua maneira
Corre alta Severina noite
No ronco da cidade uma janela assim acesa
Eu respiro seu deesejo
Chama no pavio da lamparina
Sombra no lençol que tateia a pele fina
Sombra no lençol que tateia a pele fina
Ali tão sempre perto e não me vendo
Ali sinto tua alma flutuar do corpo
Teus olhos se movendo sem se abrir
Ali tão certo e justo e só te sendo
Absinto-me de ti, mas sempre vivo
Meus olhos te movendo sem te abrir
Corre solta suassuna noite
Tocaia de animal que acompanha sua presa
Escravo da sua beleza
Daqui a pouco o dia vai querer raiar

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

um pouco de conceito

Aesop store

conheço três, e desde que vi a primeira aqui adorei... a repetição muito bem utilizada, a sede da loja extremamente valorizada. vi agora a nova loja em singapura, que utiliza materiais locais e uma linguagem extremamente encantadora.




terça-feira, 17 de novembro de 2009

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

sleep box

para ser instalada em estações de trens, shoppings e aeroportos, a sleep box é sensacional pra quem precisa de uma cochilada (ou até uma boa noite de sono) e não se preocupou com hotel. excelente! eu quero usar demais!!!




via dezeen

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

solar tree

estamos caminhando..... olha que legal: basta fincar no solo, em local ensolarado e esperar seu gadget carregar...
a energia produzida pela solar tree é bem pequena, devido ao tamanho, mas, estamos caminhando...



via muitolegal

quinta-feira, 5 de novembro de 2009



HAMLET: Ser ou não ser... Eis a questão. Que é mais nobre para a alma: suportar os dardos e arremessos do fado sempre adverso, ou armar-se contra um mar de desventuras e dar-lhes fim tentando resistir-lhes? Morrer... dormir... mais nada... Imaginar que um sono põe remate aos sofrimentos do coração e aos golpes infinitos que constituem a natural herança da carne, é solução para almejar-se. Morrer.., dormir... dormir... Talvez sonhar... É aí que bate o ponto. O não sabermos que sonhos poderá trazer o sono da morte, quando alfim desenrolarmos toda a meada mortal, nos põe suspensos. É essa idéia que torna verdadeira calamidade a vida assim tão longa! Pois quem suportaria o escárnio e os golpes do mundo, as injustiças dos mais fortes, os maus-tratos dos tolos, a agonia do amor não retribuído, as leis amorosas, a implicância dos chefes e o desprezo da inépcia contra o mérito paciente, se estivesse em suas mãos obter sossego com um punhal? Que fardos levaria nesta vida cansada, a suar, gemendo, se não por temer algo após a morte – terra desconhecida de cujo âmbito jamais ninguém voltou - que nos inibe a vontade, fazendo que aceitemos os males conhecidos, sem buscarmos refúgio noutros males ignorados? De todos faz covardes a consciência. Desta arte o natural frescor de nossa resolução definha sob a máscara do pensamento, e empresas momentosas se desviam da meta diante dessas reflexões, e até o nome de ação perdem. Mas, silêncio! Aí vem vindo a bela Ofélia. Em tuas orações, ninfa, recorda-te de meus pecados.
ATO III - Cena I