do ovo ao omelete

olha que legal!

alguém achou legal um texto que fiz e falaram sobre isso no do ovo ao omelete. adorei a proposta, quero ver mais.

arquiteto

eba! hoje eu formo, daqui a pouco...

ufa! por um tempo achei que esse dia nunca fosse chegar...

agora sim, a vida real!

ah! e essa foto foi tirada no dia que eu fingi que formei, quase um ano já! :)

adorei

esse foi o melhor curta-metragem segundo júri popular no Anima Mundi 2009.

gostei muito. assisti por indicação do chico. é bem humorado e leve, gostoso de ver.

não há limites!

não há limites para a arquitetura! não mesmo, tudo é possível, até mesmo uma fachada em movimento. Se tem gente que acha que uma obra deve durar centenas de anos, tem gente que faz ela pode mudar a cada segundo.

555 KUBIK | facade projection | from urbanscreen on Vimeo.

se for pra casar

se for pra casar, vai ser assim:

um pouco de diversão no trabalho

olha que delícia esse caderno:

dá pra rabiscar e ainda brincar de jogar no lixo. o problema vai ser ter corgem de esvaziar a lixeira!

quero demais! li sobre ele duas vezes, aqui e aqui, e fiquei com raiva de não ter o meu ainda.

está a venda aqui.

outra raiva minha: as coisas que eu gosto são tão difíceis de conseguir nessa roça que eu moro!

adoro a savassi!

o melhor da savassi é que ela sintetiza todo o ovo que é belo horizonte. hoje mesmo, andando até o restaurante onde ia almoçar encontrei com uma conhecida que não via há muito tempo. foi tão bom encontrá-la! conversamos um pouco, pudemos parar para isso, e depois seguimos nossos caminhos, um pouco mais satisfeitos pelo bate-papo agradável!

objeto de desejo

quero esse relógio!

criado por Hironao Tsuboi, esse relógio apresenta as horas só na hora que você precisa. as lâmpadas de led são acesas somente quando requisitadas, e em todos os momentos é uma pulseira lindona!

o nome dele também é ótimo: faceless watch (relógio sem face).

coming soon

que livro sou

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nessas andanças por blogs, vi em dois [um grama para o fim de semana e ogni volta] um teste. como adoro teste, resolvi logo fazer esse: que livro você é.

o meu resultado?:

"O vampiro de Curitiba", de Dalton Trevisan

Descolado, objetivo e realista. Cult. Você deve se sentir mais à vontade longe de shoppings, da TV e de qualquer coisa que grite “cultura de massa”. Nada de meias palavras: a elas, você prefere o silêncio. Você não vê o mundo através de lentes cor-de-rosa, muito pelo contrário. Procura ver o mundo como ele é, entendê-lo, senti-lo. Às vezes, bate até aquele sentimento de exclusão, ou de solidão. Mas é o preço que se paga por ser um pouco "marginal". Não se preocupe, pois você atrai a admiração de pessoas como você: modernas no melhor sentido da palavra.

Em "O vampiro de Curitiba" (1965), Nelsinho protagoniza uma variedade de contos, nos quais ele busca satisfazer sua obsessão sexual vagando pelas ruas de Curitiba - paralelamente, esta cidade de contrastes se revela ao leitor. A temática e a forma já denunciam: este não é um livro para qualquer um. Tem que ter cabeça aberta para enfrentar a linguagem nua e crua de Trevisan, que é reverenciado pelo leitor capaz de driblar velhos ranços burgueses.

Não conheço, quero conhecer. Adoro as definições sobre mim: descolado, objetivo e realista. Não sei se é verdade, mas não é muita mentira. Cult? Não. Nada de meias palavras, não gosto mesmo. Quero muito ler esse livro. Adoro obras que dão destaque à cidade e adoro o que não é pra qualquer um. Adoro nua e crua!

Falando em livros, hoje tem um texto ótimo no blogdas30pessoas. Vale conferir!

fica a dica

preciso falar sobre a obra. o inferninho mais famoso da cidade que eu fui pela primeira vez! inacreditável. eu morria de vergonha de falar que nunca tinha ido, agora tenho que ir mais umas 3 vezes pra me sentir in.

foi na sexta, depois de passar mais de 6hrs bebendo no agosto de deus (falei dele no post passado) me diverti até o limite, é...., eu ultrapassei limites...

a lulu me levou, quer dizer, todo mundo me levou, mas a lulu [frequentadora assídua e já até falou da obra no blog dela] foi quem me apresentou a obra.

inferninho com todas as letras, desde a escadaria que desce (não sei porque, mas sempre passei lá e achei que subia) até o calor desesperador. dizem que é quente, eu confesso que não me lembro de ter estado em um lugar tão abafado antes. claustrofobia garantida, não tem nenhuma janela, o pé direito é baixo e as paredes são negras!

em compensação, a música é ótima, as pessoas são divertidas e a vodka vem em copo cheio [eu bem sei]. lá eu vi aquela moça que já falei aqui, aquela que sempre está nos movimentos legais que eu vou. dancei a noite toda, com músicas variadas dentro de um certo limite [bem menos variadas que no paco pigalle].

bom, não quero me prolongar. voltando lá eu comento aqui...

semana de festa

não gosto de beber na segunda, porque inevitavelmente eu acabo bebendo todos os outros dias da semana e fica tudo descontrolado.

e então, pra começar a semana, segunda fui no bar do antônio, ali na esquina de grão mogol com flórida. o bar é bom, a cerveja vem gelada, apesar de não ter tido sorte com o garçon aquele dia. tava de mau humor com a vida, eu acho, e atendeu a gente com muita má vontade... mas ok. o bom mesmo foi a comidinha... pedimos o comida de buteco 2009 [odeio o evento comida de buteco, mas falo disso depois] que estava sensacional! que delícia de batata+bacon+filé+couve. vale a pena! e os outros pratos que já comi lá também foram ótimos. recomendo!

terça: butequim da esquina. nada surpreendente!

quarta: aniversário: balaio de gato. esse sim eu adoro! adoro o lugar, adoro o ambiente, adoro quem frequenta, adoro a música, adoro o cardápio. uma delícia! durante o dia, é uma loja de artesanato, bem mineiro. a noite, 18h00, a cantina abre, em meio à loja e no quintal! não dá pra descrever, pelo menos eu não consigo muito bem.

quinta: bar da taninha no santo antônio. o nome não é esse, mas é por esse nome que reconheço. bom também, nada demais. cerveja gelada e self service de petiscos (caro, bem caro). ok

sexta: hoje: aniversário: agosto de deus. adoro lá. tem todos os requisitos que sempre procuro: ambiente aberto, árvores, cerveja gelada, comidinha gostosa, aceita cartão e vende cigarro. ah! tem também dança retrô. retrô mais pro sentido bolero que pro sentido modinha. uma delícia. happy hour, sem estender muito. fica ali na avenida pasteur, nº4, na área hospitalar. já falaram dele aqui.

o after de hoje ainda não escolhemos, comento mais tarde. a programação do fim de semana ainda não existe, apenas planos... darei notícia

para sorrir

25!

estou cada dia mais perto do auge!

"eu vou, na bubuia eu vou"

sobre esse tal de inferno astral

o aniversário tá quase chegando, e é impressionante o tanto que tudo dá errado.

diz que a gente deve estar mais sensível no mês anterior ao aniversário. de fato estou. Ô mesinho ruim esse viu!

tudo dando errado, tudo fora do lugar... difícil demais passar por esse período.

não acredito em astrologia, mas andei lendo sobre isso e descobri que o aniversário marca um novo ciclo, e o mês anterior é exatamento o final do ciclo, quando já esgotamos todas as nossas energias e possibilidades.

enfim, fico me apegando a essas teorias na esperança de que amanhã tudo mude! assim espero!

ah, e eu li que tem também um tal de paraíso astral... mas o meu vai ser só em dezembro. bom!

representa bem meu sentimento

roubei

roubei a frase, mas achei que precisava fazê-lo. como um beijo roubado, que se justifica pelo prazer!

"i'm yours and suddenly you're mine"

adoro essa música. ouvi inúmeras vezes há alguns anos.

esses dias ouvi denovo. e me lembrei o tanto que é uma delícia!

resolvi então compartilhar, afinal de contas, é pra isso que isso aqui serve.

I never understood before
I never knew what love was for
My heart was broke, my head was sore
What a feeling

Tied up in ancient history
I didn't believe in destiny
I look up you're standing next to me
What a feeling

What a feeling in my soul
Love burns brighter than sunshine
Brighter than sunshine
Let the rain fall, i don't care
I'm yours and suddenly you're mine
Suddenly you're mine
and it's brighter than sunshine

I never saw it happening
I'd given up and given in
I just couldn't take the hurt again
What a feeling

I didn't have the strength to fight
suddenly you seemed so right
Me and you
What a feeling